Nova logomarca do evento dá ainda mais destaque para o tatu, animal que desde 2017 ganhou espaço nas comunicações da Copa Internacional
Sempre atenta às novidades do mercado e buscando se posicionar ainda mais como uma empresa inovadora e amiga do meio ambiente, a CiMTB – Copa Internacional de Mountain Bike – renova sua marca e traz um novo branding para a competição a partir de fevereiro de 2025. O tatu segue com um grande destaque, para demonstrar o quanto o evento, em suas três décadas de história, se preocupa com o meio ambiente.
“O tatu foi inserido nas comunicações da Copa Internacional no início de 2017, por ser facilmente visto em trilhas de mountain bike, e representar a força do esporte e a ligação com a natureza. Na etapa de Araxá nós temos as capivaras nos lagos e também estamos com alguns pensamentos de valorizá-las, uma vez que elas chamaram muito a atenção dos atletas de todo mundo”, enaltece Rogério Bernardes, organizador da Copa.
“Ter um animal como o tatu na nossa logomarca, nos conecta ainda mais com o meio ambiente e nos faz refletir em trabalhar na sua preservação pois é um animal dócil e importantíssimo na cadeia da natureza. Além disso, acompanhamos a vanguarda mundial ao atualizarmos a nossa logo, nos modernizando e seguindo nosso plano de crescimento do evento”, explica o organizador da CiMTB.
Quando o tatu foi incluído na logomarca e demais comunicações do evento no começo da temporada de 2017, há exatos oito anos, a organização da Copa Internacional de Mountain Bike o fez para que pudesse ajudar de alguma forma na proteção e valorização do tatu na natureza.
No tatu, alguns valores do ciclismo se destacam. Primeiro, por ser um animal totalmente da paz, não trazendo nenhum risco a qualquer outro animal pois se alimenta de insetos, larvas e frutos. Outro motivo que influenciou a escolha do mascote é que ele vive na mata, local ideal para os amantes do verdadeiro mountain bike.
Além disso, os buracos feitos como casa por eles servem de obstáculos e muitas vezes pegam de surpresa os praticantes do MTB. Por outro lado, algumas pessoas, desavisadas, ainda insistem em dizer que a carne do tatu é saborosa, mas, na verdade, traz um grande perigo para nossa saúde quando ingerida, causando hanseníase e outras doenças sérias. Esse trabalho de conscientização tem reduzido essa prática ajudando na sua preservação.