A organização do Haka Expedition 150 km decidiu reduzir em 32% os preços do serviço de apoio para todas as categorias – duplas, quartetos e solo. Com isso, os valores diminuirão de R$ 250 para R$ 170 por equipe. Os times que já haviam solicitado suporte pelos valores antigos terão, a partir de agora, a diferença reembolsada – a equipe do Haka Expedition entrará em contato com cada um dos atletas.
A redução do preço do serviço ocorreu em conseqüência de uma readequação dos custos de logística. “Reavaliamos os gastos com transporte, de modo a diminuir os preços sem perder a qualidade”, explica Leonardo Barbosa (prof. Léo), organizador do Haka Expedition.
Um dos pontos mais importantes será o serviço de suporte aos atletas da categoria solo, aperfeiçoado de modo a garantir apoio total. “Numa prova longa, como o Haka Expedition, a distância entre uma equipe e outra pode chegar a duas horas. Dessa forma, muitas vezes não é possível assegurar o suprimento de alimentação e caixa de equipamento por meio de um caminhão. Por isso, decidimos que, se houver necessidade, teremos um carro à disposição para atender cada um desses competidores”, explica Léo.
Todas as equipes contarão com o serviço de suporte do Haka Expedition, independentemente da utilização ou não de equipe própria de apoio.
Os times que necessitarem de apoio da organização deverão encaminhar um e-mail para contato@hakarace.com com o assunto "SOLICITAÇÃO DE APOIO PELA ORGANIZAÇÃO" até o dia 31 de março (quarta-feira).
José Reginato busca segunda vitória seguida
Vencedor da última edição do Haka Expedition 2009, realizada na região de Bragança Paulista (SP), José Luiz Reginato, 45 anos de idade e 10 de corridas de aventura, pode ser considerado um veterano no esporte. A experiência adquirida ao longo de todo esse tempo, aliado a um excelente retrospecto nos últimos anos, credenciam Reginato como um dos principais candidatos à vitória na primeira prova de 2010. Para se ter uma idéia de seus resultados, em 2008, o atleta disputou cinco provas na categoria solo. Venceu três e ficou em segundo nas outras duas.
Pela consagrada equipe Quasar Lontra, uma das mais competitivas do País, chegou a participar, em 2006, do mundial de corrida de aventura (ARWC – Adventure Race World Championship), prova de oito dias disputada na Suécia. Este ano, Reginato correu apenas uma prova, do circuito Chauás, em fevereiro, em Eldorado (SP), mas teve de abandonar por causa do calor. “Depois que me machuquei precisei fazer trabalho de base por muito tempo para fortalecer a musculatura e tendões e diminui muito o volume de corridas. Hoje em dia, alterno bike e corrida. Além disso, remo, uma vez por semana e descanso pelo menos um dia, encaixando duas sessões de musculação com o objetivo de não me machucar mais.”
Reginato considera positiva a participação de outros atletas de alto nível no Haka Extreme na categoria solo, como Erasmo Xikito Cardoso, Pablo Bucciarelli – que em 2009 competiu pela WRR1 - e Denis Luque. “Atualmente, o melhor atleta da aventura é o Xikito. Ele sempre foi muito forte e eu costumava dizer que, quando aprendesse a navegar, ninguém mais o seguraria. Dito e feito”. Reginato acredita que o preparo físico é, sim um fator importante, mas não o único. “Corrida de aventura é um esporte tão legal porque envolve muita estratégia e não só força física. Por isso todos temos chances de ganhar. Basta estar num dia inspirado”.
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