Veja os detalhes do percurso da última etapa do circuito Brasil Wild 2005

Por Redação - 04 Ago 2005 - 17h21

A região de Poços de Caldas foi o local escolhido para a realização da 3a e última etapa do Circuito Brasil Wild 2005 de corrida de aventura, nos dias 20 e 21 de agosto. Durante os 176 Km de percurso, equipes de várias regiões do Brasil como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão, Bahia, Espírito Santo, Distrito Federal e Rio Grande do Sul estarão em busca não só da premiação – R$ 2.000 para o 1° colocado, R$ 1.000 para o 2° e R$ 500 para o 3°, além do prêmio pela classificação geral do Circuito 2005, com os mesmos valores – como também da superação dos limites psicológicos, emocionais e, sobretudo físicos, porém sempre estimulados pela exuberância da natureza do local.

A etapa, que terá 10 pernas e várias trocas de modalidades, será bastante dinâmica e alcançará os mais altos e bonitos picos da região. Um diferencial dessa etapa é que as equipes farão uma perna de trekking contornando a cratera de um extinto vulcão, além de ser uma das únicas provas com dois pontos com técnicas verticais de rapel e tirolesa.

"A Brasil Wild está se consolidando como o circuito mais técnico, seguro e bem organizado do Brasil, com diversidade de percursos dinâmicos, bonitos e com muita orientação. Está virando referência nacional e conseguindo atrair o maior número de estados representados em uma corrida de aventura”, afirma Julio Pieroni, diretor de prova da Brasil Wild.

Confira as características de cada uma das modalidades:

Bike: 122 Km - 5 pernas
As pernas de bike são 100% pedaláveis, sendo uma mais longa, com 51 Km. Com duas escaladas longas, íngremes e grandes visuais do topo das montanhas, as pernas de bike vão exigir força e técnica, devido à diversidade das condições das estradas de terra. Haverá uma perna quase que inteira no asfalto e constantes subidas e descidas.

Trekking: 24 Km - 3 pernas
Os atletas caminharão na crista das montanhas que compunham a antiga cratera do vulcão, percorrendo trechos técnicos, muitas vezes sem trilha, e de grande beleza. Atingirão 1663 metros de altitude e no último trekking, noturno para a grande maioria e onde também será realizada a tirolesa e o rapel, haverá pontos de grande exposição por causa da altitude. Nesse trecho, devido ao forte vento, fará muito frio e aumento da sensação térmica.

Canoagem: 30 km - 2 pernas
Uma das pernas será em uma bela represa durante o dia. A outra, mais longa, será rio abaixo com pequenas corredeiras. As equipes de ponta devem fazer esta segunda perna durante a noite, onde encontrarão muito frio.

Técnicas Verticais
Haverá uma tirolesa com características de alta montanha, pois implicará em atravessar um vão que dista 200 metros do chão. Também será realizado um lindo rapel com 80 metros positivo e negativo. A parte de vertical será noturna para a grande maioria.

Orientação
As pernas de canoagem não deverão ocasionar grandes problemas às equipes. No entanto, a orientação nas pernas de bike e trekking será constante, envolvendo várias vezes a escolha do melhor caminho em termos de esforço/benefício e complexidade da navegação. Nos trekkings, há vários trechos sem trilha, envolvendo navegação em alça e precisão.

Mais informações: www.brasilwild.com.br

Redação
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04 Ago 2005 - 17h21 | sudeste |
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