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Entre eles estava Eduardo Lima, que também é atleta e integrante da equipe, só que desta vez ficou no Brasil e está acompanhando de longe a participação da equipe na prova. "A região é muito fria e é normal rajadas de vento forte. Esses ventos podem durar dias ou apenas minutos e podem ir e vir a qualquer momento. A travessia do lago Lacar é difícil. O lago é grande, gelado e sempre há vento", disse Lima.
"Entre os PC's 4 e 8 os atletas vão pegar muito altiplano e muito frio, vento, neve e possibilidades de chuva", prevê para o trecho da travessia da cordilheira.
Dois anos antes, junto com Rafael Melges e Telmo Carvalho - que neste momento estão na disputa por posições na Patagônia - ele fez outra expedição, desta vez para o Chile e com o objetivo de conhecer e treinar em lugares que não são encontrados no Brasil. Na ocasião eles tiveram a oportunidade de subir os 2847 metros do vulcão Villa Rica.
"Com essa altitude os atletas não terão problemas com ar rarefeito e a subida não é uma escalada técnica, e sim um trekking na neve. Acredito que as equipes farão esse percurso em torno de 3h30 e irão subir e descer pelo mesmo caminho. A descida é fácil, dá pra escorregar quase o percurso todo", comenta Lima. " No vulcão a prova terá praticamente acabado e de lá para o final os atletas não encontrarão problemas."
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